sábado, 1 de outubro de 2011

Reflexão sobra a EAD ---

Magda Chinellato

Uma ferramenta nova, apesar do tempo que ela já vem tramitando no tempo, quando vemos um filme de Skinner falando da máquina de aprender, meninos interagindo com máquinas respondendo motivados as questões de matemática na década de 50.
Ao ver os alunos com mais de 30 anos de idade nas salas de aulada EAD, entusiasmados com o aprendizado, pois apenas podem estar lá,  pelo fato de poder estudar de forma interativa. Dois dias na faculdade e os outros dias fazendo as tarefas pedidas pelo sistema e trocando idéias com seu tutor.
Ser Tutor presencial destes alunos,  é um prazer imenso, ser o orientador, aquele que mostra o caminho do aprendizado é de fato prazeirozo e nos compromete com o cerne do oficio do professor.  Ter alguns alunos de 50 anos ou mais, que estão ali buscando aprendizado e crescimento profissional nas suas empresas nos dá animo para continuar neste caminho.
A EAD veio pra ficar e cada vez mais irá crescer e se desenvolver nos meios interativos com os alunos. 

sábado, 17 de setembro de 2011

Cursos a distância ganham + adeptos

Este artigo só vem confirmar tudo o que nós tutores em EAD sentimos no dia a dia do nosso trabalho!

Falta de tempo, necessidade de um diploma de curso superior e mensalidades com valores baixos. Esses são os principais motivos pelos quais cada vez mais jovens buscam a educação à distância (EaD), modalidade de ensino que cresce em ritmo acelerado no Brasil. De acordo com o último censo do ensino superior do Ministério da Educação (MEC), o número de matrículas subiu de 40,7 mil matrículas, em 2002, para 838,1 mil em 2009, um aumento de 2.059%.

Ainda segundo o censo do MEC, o número de cursos à distância oferecidos no país cresceu quase 20 vezes entre 2002 e 2009, saltando de 46 graduações abertas para 844 no mesmo intervalo – um crescimento de 1.834% em sete anos. E esses números devem aumentar. A previsão do MEC é que o Brasil tenha até o final do ano cerca de um milhão de estudantes universitários matriculados em cursos à distância. Segundo o órgão, atualmente o país contabiliza aproximadamente 870 mil estudantes nesta modalidade de ensino. O número total de alunos matriculados será divulgado no Censo da Educação Superior, previsto para ser apresentado ainda este ano.

Segundo Osiris Mannes Bastos, diretor acadêmico das Faculdades Fael, da Lapa, o crescimento da procura pelo ensino à distância aumentou devido à correria que o dia a dia impõe às pessoas. “Hoje em dia é difícil arrumar tempo para se dedicar aos estudos. Todos têm compromissos profissionais e familiares, enfrentam trânsito e isso contribui para o crescimento do ensino à distância. E essa procura deve aumentar nos próximos anos”, afirma Bastos.

Para Benhur Etelberto Gaio, diretor acadêmico das instituições de ensino superior do Grupo Uninter, de Curitiba, o modalidade de ensino é inclusiva e por isso cresce a cada dia que passa no Brasil. “Muitas pessoas estão distantes da sua formação profissional, seja em que nível for, por diversas dificuldades de acesso a uma instituição de ensino: longos deslocamentos, horário de trabalho, valor das mensalidades, entre outros”, diz Gaio.

Perfil

O estudante de EaD tem alguns diferenciais. Ao contrário do curso presencial, é ele quem vai conduzir o próprio estudo, e não o professor. O estudante precisa se organizar e dividir bem o tempo. Dados do censo 2009 da Associação Brasileira de Educação à Distância (ABED) apontam que 53,4% dos alunos de EaD são mulheres e a faixa etária mais presente é a que vai de 30 a 34 anos. “Também é uma modalidade de aprendizagem adequada às pessoas mais experientes e com necessidades de formação para aperfeiçoamento na vida profissional”, ressalta Gaio.

Flexibilidade nos horários atrai alunos


A possibilidade de poder planejar os horários de estudo, podendo conciliar com compromissos profissionais e familiares ao longo do curso, tem sido o fator principal para que os estudantes procurem o ensino à distância. É o caso do gerente comercial, Nilton Neves, que conclui a pós-graduação em educação na Fael. Ele afirma que a flexibilidade da carga horária do curso pesou no momento da escolha. “Você tem a facilidade de estudar na hora que bem entender e isso é excelente já que você planeja seu tempo de acordo com suas necessidades”, conta.

O bancário Samuel Tavares, de Varginha, Minas Gerais, segue a mesma linha. Ele se formou Processos Gerenciais pela Facinter e por questão de tempo, optou por um curso à distância. “Consegui um diploma em dois anos, fazendo as aulas quando eu podia, sem nenhuma obrigação de horário. Então, essa questão de tempo influenciou muito na minha escolha”, diz.

Outro fato abordado pelos dois profissionais é a questão do preço das mensalidades. Ambos pagaram cerca de R$ 200 por mês durante os dois anos de curso. “Se você pesquisar, uma mensalidade de qualquer faculdade ou pós-graduação não custa menos do que 500 reais. Já no EaD não paguei nem a metade disso e ainda planejava meus horários de estudo”, afirma Neves.

Aulas pela internet

O MEC determina que as instituições de ensino à distância ofereçam polos de apoio educacionais para os cursos de formação superior. Já para os cursos de extensão e pós-graduação, as aulas podem ser todas feitas à distância. Os meios para se assistir as aulas são os mais variados: material impresso distribuído pelo correio, transmissão de rádio ou TV, fitas de áudio ou de vídeo, redes de computadores, sistemas de teleconferência ou videoconferência e até telefone.

Mercado de trabalho aberto

Ao contrário do que muitos pensam, os profissionais formados através da educação à distância têm boa receptividade do mercado de trabalho. Segundo Osiris Mannes Bastos, das Faculdades Fael, não existe mais uma resistência dos empregadores em dar oportunidade às pessoas oriundas do EaD. “O mercado procura por profissionais realmente qualificados, independente da formação. Além disso, atualmente muito dos empregadores são formados ou já fizeram algum tipo de curso à distância”, relata.

Benhur Etelberto Gaio, do Grupo Uninter, também afirma que o mercado absorve os profissionais oriundos do EaD e os reconhece como plenamente habilitados, mas acredita ainda haver um pouco de resistência. “Temos setores retrógrados na nossa sociedade e, infelizmente, as resistências estão focadas justamente em alguns conselhos de classe que deveriam ser exatamente os primeiros a apoiar a ensino à distância como oportunidade para pessoas que nunca conseguiriam atingir o ensino superior se dependesse de cursos na modalidade presencial”, diz.

Para o gerente comercial Nilton Neves, que fez pós-graduação em educação na Fael, o processo de inclusão no mercado de trabalho ocorreu de maneira tranquila. “Comigo não aconteceu nenhum problema e passei na minha primeira entrevista. Acredito que não há mais aquela resistência aos diplomas de EaD. Muito pelo contrário, o mercado está cada vez mais acostumado com esses profissionais”, afirma

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Ead - A Educação Do Século 21

Ead - A Educação Do Século 21

Autor: Vanessa

Quantas vezes você já parou para pensar no avanço tecnológico que a Internet proporcionou? Há cerca de quinze anos atrás, Ensino a Distância (EAD) nos remetia somente às instituições renomadas que dispunham de cursos via correio, como o Instituto Universal Brasileiro. Jamais imaginaríamos que esta modalidade de ensino iria transcender para o mundo virtual.

Hoje, no entanto, temos diversos Cursos a Distância via Internet, desde os chamados cursos livres até Graduação, MBA, etc. É incrível como em pouco tempo o ensino tenha se modificado tanto. Todos, se souberem aproveitar bem esta tecnologia, podem se beneficiar. As empresas estão cada vez mais adotando este tipo de ensino e isso por que é possível treinar um maior número de funcionários ao mesmo tempo. A empresa não precisa dispor de um local específico, palestrantes, horários pré-estabelecidos para o treinamento, etc. Basta ter acesso à Internet.

Toda esta nova estrutura informatizada exige uma postura diferenciada dos funcionários e da empresa. O funcionário deve estar consciente de que, para obter sucesso no EAD, ele irá precisar se dedicar aos estudos e ter disciplina. A empresa pode ajudar nesta questão, promovendo rápidas reuniões ou mesmo instruções de como aproveitar melhor o treinamento. É preciso lembrar que o conceito deste novo aprendizado exige iniciativa e automotivação, fatores que podem até auxiliar no desenvolvimento, a longo prazo, de outras habilidades do treinando. Por exemplo, um funcionário que não é proativo pode desenvolver esta capacidade, uma vez que a conclusão do curso irá depender exclusivamente dele.

Na hora de escolher os melhores treinamentos para sua empresa, pense no que você realmente deseja desenvolver ou melhorar. Faça isso a curto e a longo prazo. Converse também com as pessoas que passarão pelo treinamento e avalie as suas necessidades. Um treinamento EAD pode trazer muitas vantagens para o funcionário e para a empresa.

/gestao-artigos/ead-a-educacao-do-seculo-21-1144773.html

Perfil do Autor

Vanessa - Assessoria e Comunicação

www.man-it.com.br - Treinamentos EAD (Ensino a Distância) na área da Manutenção e Consultoria

Jornal Administrador Profissional: Ensino corporativo está em fase de crescimento


As universidades corporativas devem ocupar cada vez mais lugar de destaque na formação dos profissionais.

Nos Estados Unidos, daqui a dez anos elas já estarão formando mais pessoas do que as universidades tradicionais. Por isso, novas tecnologias de ensino são cada vez mais necessárias. Esta é a avaliação do professor Michael Litto, especialista no assunto e coordenador da Escola do Futuro da USP.

Litto e Marisa Éboli (Fotos), professora da FEA-USP, apresentaram palestra no CRA-SP

Foi-se o tempo em que as empresas precisavam transmitir conhecimentos a todos seus níveis hierárquicos através de manuais, circulares, ofícios, memorandos e comunicados internos.

Hoje, o tempo é de mudanças rápidas e as empresas precisam gerar conhecimento cada vez mais rápido.

Afinal, com todas as mudanças tecnológicas que ocorrem em uma velocidade estonteante não há mais tempo para perder tempo.

Por isso, não é mais possível, nem produtivo, que poucas pessoas sejam encarregadas de passar uma nova estratégia para todos os colaboradores de uma corporação. "Há algum tempo o maior engolia o menor. Hoje, o mais rápido engole o mais lento", afirma a professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, Marisa Éboli.

Para ela, vivemos na economia do conhecimento e é preciso gerar novos conhecimentos e fazer novas conexões com os conhecimentos já existentes.

Por isso, as universidades corporativas devem ter um crescimento muito grande nos próximos anos.

Competência crítica

A professora diz que a universidade corporativa vai, inclusive, mudar de definição. "Ela deixa de ser um centro de custos e passa a ser um centro de fornecimento de ativos humanos e de competências", diz.

"Nos EUA, por exemplo, a universidade corporativa mais famosa, a Universidade do Hambúrguer, do Mc. Donald´s, não ensina a vender mais Big Macs, mas ensina vender segurança para a família quanto ao alimento consumido". O Mc. Donald´s é um alimento padronizado em todo o mundo e com isso consegue garantir a segurança de quem está na loja consumindo um sanduíche.

Marisa afirma que a missão da universidade corporativa é formar e desenvolver talentos voltados para o negócio e seu principal objetivo é desenvolver competências empresariais e humanas.

Ainda falando da realidade norte-americana, a professora salienta que lá existiam, há três anos, 1.600 universidades corporativas. Hoje, há 2 mil e a expectativa é que no ano 2010 as universidades corporativas formem mais pessoas do que as universidades tradicionais, acrescenta.

Novos talentos

No Brasil as universidades corporativas começaram em épocas diferentes e cada uma delas se encontra num estágio diferente. Algumas ainda se preocupam, exclusivamente em ensinar novas tecnologias. Outras já estão voltadas para desenvolvimento de talentos, analisa Marisa Éboli.

"Ensinar tecnologia é importante, sem dúvida, mas a grande necessidade é desenvolver competências e ter um ambiente que possibilite ao indivíduo exercitar essa competência", explica ela.

Segundo ela, esse processo de mudança de enfoque é bastante natural. "Antes, o departamento de Treinamento e Desenvolvimento de uma companhia se pautava pelo cargo. Hoje, a pauta é dada pela competência", afirma.

De acordo com Marisa Éboli, as empresas precisam obter capacidade de competir no mercado e o indivíduo precisa adquirir a capacidade de agregar valor à companhia. "Por isso, cada vez menos importa o sistema utilizado para treinar, o que interessa é a qualificação das pessoas", diz.

"O processo de aprendizagem é cada vez mais centrado no aluno. Hoje, se fala em desenvolver competências humanas, de ética, de capacidade de aprendizado contínuo".

Desenvolvendo talentos

Para Marisa, as universidades corporativas no Brasil estão cada vez mais preocupadas em competências críticas. "Na Unimed, por exemplo, a preocupação é disseminar a cultura do cooperativismo entre os médicos. Já o grupo Odebrecht achou importante dar uma formação financeira para seus colaboradores. Atingiu esse objetivo - cada um de seus funcionários treinados se tornou um expert em finanças. Com isso, vários bancos começaram a 'roubar' funcionários da construtora".

Marisa afirma que ainda há uma certa resistência ao uso da educação a distância para o treinamento, mas as universidades corporativas que mais têm sucesso usam recursos de ensino não presencial.

Marisa crê que, será cada vez mais comum o uso de várias tecnologias diferentes para o ensino. "A 'geração Nintendo' está ingressando no mercado de trabalho. Estudos indicam que essa geração sofre de falta de atenção crônica - a maioria não consegue ler um livro sem se dispersar. Será preciso ensiná-los a aprender e utilizar várias ferramentas para atingir este objetivo". A professora afirma que com isso, o próprio sistema de avaliação dos treinamentos vai ter que ser reformulado. "Será preciso criar um sistema de avaliação de interatividade, que fuja dos tradicionais 'horas de curso x número de pessoas treinadas'. Essa mudança de paradigma deve trazer consigo a cultura da competência e do resultado. Afinal, hoje não é possível pensar em um sistema de educação que não incorpore tecnologia".

Saliva do professor

O professor Michael Litto, coordenador da Escola da Futuro da USP, concorda com a opinião da professora Marisa Éboli.
Para ele, a educação no Brasil, seja na área de escolas tradicionais, seja em termos de educação corporativa, passa por um momento de transformação. "A Tecnologia Educacional é uma área de conhecimento atrofiada no Brasil. Estava mais desenvolvida na década de 60 do que hoje. Por uma série de razões, as faculdades de educação no País, conscientemente ou inconscientemente, conseguiram impedir que os futuros professores adquirissem conhecimentos e experiências práticas no manuseio de tecnologia na sala de aula.
Para ele, a sala de aula no Brasil tem como combustível o saliva do professor e o giz que usa: "é exceção e nunca regra, encontrar retroprojetor, projetor de slides, rádio, televisão ou computador com alguma forma de projeção da sua informação numa tela".

O professor salienta que a Educação a Distância vai dar uma mexida geral na educação no mundo todo, e em todos os níveis de aprendizagem, porque as novas tecnologias de comunicação permitem a globalização da oferta e procura de programas educacionais, assim derrubando os muros antigos, criados e mantidos por questões de local geográfico. Isto é, para ele, daqui em diante, instituições educacionais poderão oferecer seus cursos para um público internacional e emitir diplomas que serão reconhecidos pelo mercado - quer dizer, pela reputação na praça (internacional) que a instituição tem como promotora da aprendizagem de alto nível", diz.

Veja a Matéria em: http://www.crasp.com.br/jornal/jornal172/prnc1.html

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Flexibilizar a CLT?

Os trabalhadores lutaram há anos para poder ter alguns direitos, rolou muito sangue, mas parece que agora vem existindo a possibilidade da tal flexibilização da CLT.
Flexibilizar direitos adquiridos na CLT é mais ou menos como dizer que uma mulher está mais o menos grávida ou que isso é mais ou menos ético, tudo o que não existe, sendo mais clara!

Esta idéia começou a veicular pela questão do desemprego crescente e essa seria uma forma de ajuste, assim o empresariado seria desafogado da tal rigidez da CLT.
Vamos entender o significado das palavras, que pode começar a clarear nossas ideias.
No Minidicionário Silveira Bueno (2) Flexibilizar é "fornar flexível" - "pode dobrar ou curvar, maleável, dócil, complacente, submisso". Pode ser assustador quando percebemos o significado das palavras...

O que estão pretendendo fazer?
Segundo Marcelo Dias Aguiar, [...] para o Poder Judiciário Trabalhista, isso veio apenas a prejudicar o trabalhador, pois no mundo real do trabalho, não há equilíbrio de forças entre empregador e empregado, e com esse projeto de lei, a situação se agrava, ainda mais. Cada vez mais os trabalhadores terão redução de seus direitos, gerando ainda mais o desequilíbrio entre as partes, ou seja, a flexibilização das leis trabalhistas é extremamente prejudicial ao trabalhador, pois direitos garantidos institucionalmente, poderão ser alterados a bel prazer do empregador, mediante acordo ou convenção coletiva.

(encontre o texto completo em: http://buscalegis.ufsc.br/arquivos/Cr_220807_10.pdf)

Diante disso podemos imaginar que a idéia da flexibilização da CLT não veio da cabeça dos tabalhadores, mas sim das classes dominantes.
É possível pensar que um empresário quer a flexibilização da CLT, e o faz pelo bem estar do trabalhador? É mais provável que ele esteja fazendo a conta de quanto pode ganhar contratando dois trabalhadores pelo custo de um, reduzindo as horas de trabalho, assim como o salário e aumenta a sua produtividade, e consequentemente o seu lucro!

Precisamos refletir, e não ficarmos de braços cruzados pra depois pagarmos a conta!
O medo do desemprego fragiliza o trabalhador que acaba por aceitar condições impróprias para si!

Como anda o mercado?

Como anda o mercado para o vendedor de loja?
Ando ouvindo algumas notícias que não venho aprovando.
Falo de lojas pequenas, com uma ou duas filiais ou sem nenhuma filial.
Sei que as pessoas e profissionais da área precisam trabalhar, mas submeter-se a determinadas condicões há de se tomar cuidado!
Alguns lojistas andam lançando mão de propostas não éticas como: faça um teste de uma semana na loja para ver se existe a sua adaptação - se você gosta da loja ou nós gostamos do seu trabalho.
Claro, que sem carteira assinada, no risco!
Aceitar o risco pode ser bom negócio, mas é preciso conhecer com que tipo de empresa se está assumindo o este risco.
Esta proposta ocorre com maior frequência, perto do dia das Mães, dos Pais, Namorados e Natal é claro! Assim o lojista vai lançando mão de vendedores prestando serviços sem remuneração.
Dispensa um e contrata outro para a experiência e não fica com nenhum, não paga ninguem, este era o risco na verdade.
Cabe processo?
Claro que sim!
Caso tenha passado por isso... Procure as Faculdades de Direito como o Largo São Francisco ou a FMU que tem o Juizado Especial para facilitar ações até o valor de 20 x o salário mínimo.
A FMU fica na Rua Taguá, 110 e atende das 13h às 18hs.